Foto: António Pedro Santos - Lusa
O Chega de André Ventura apresentou formalmente a moção de censura ao Governo. Em causa esta a falta de explicações do primeiro-ministro sobre a empresa do ramo imobiliário, que está em nome da mulher e dos filhos de Luís Montenegro.
No texto, o Chega escreve que a imagem de portugal volta a ser beliscada pelas polémicas que atingem o Governo.
Uma moção de censura condenada ao chumbo, uma vez que PS, Bloco de Esquerda e PCP prometem votar contra a iniciativa.
Pedro Nuno Santos recusa dar a mão ao Chega nesta moção de censura, mas volta a pedir explicações ao primeiro-ministro sobre esta empresa imobiliária. O secretário-geral do PS traça mesmo um paralelismo entre caso e o que levou à demissão do antigo secretário de Estado da Administração Local, Hernâni Dias. Para o comentador de política da Antena 1 Raúl Vaz, há uma diferença significativa entre este pedido de esclarecimentos lançado por Pedro Nuno Santos e a moção de censura do Chega. A moção do chega, analisa o comentador, serve para desviar as atenções dos diversos casos em que o partido de André Ventura se tem visto envolvido nos últimos tempos.
Pedro Nuno Santos recusa dar a mão ao Chega nesta moção de censura, mas volta a pedir explicações ao primeiro-ministro sobre esta empresa imobiliária. O secretário-geral do PS traça mesmo um paralelismo entre caso e o que levou à demissão do antigo secretário de Estado da Administração Local, Hernâni Dias. Para o comentador de política da Antena 1 Raúl Vaz, há uma diferença significativa entre este pedido de esclarecimentos lançado por Pedro Nuno Santos e a moção de censura do Chega. A moção do chega, analisa o comentador, serve para desviar as atenções dos diversos casos em que o partido de André Ventura se tem visto envolvido nos últimos tempos.