O comissário Pinheiro dos Santos explicou que a ocorrência foi o caso "mais complicado" até cerca das 12:00 e deverá ocupar elementos daquela entidade durante "todo o dia", uma vez que exige a remoção dos automóveis e a destruição do resto do muro da EB 2+3 D. João V, por questões de segurança.

Segundo o responsável, decorreram também outras duas quedas de muros na Venda Nova e em Alfragide, mas ambas as ocorrências estão "controladas".

Pinheiro dos Santos informou que ainda não conhece por completo as dezenas de casos de inundações a que os bombeiros estão a responder, mas avançou que nenhuma corporação divulgou, até ao momento, alguma situação de desalojamento.

Hoje de manhã, a avenida 25 de Abril, a rua das Indústrias e a avenida da Força Aérea estiveram interrompidas ao trânsito, mas reabriram antes das 11:30.

Questionado sobre a segurança nos vários bairros de barracas da Amadora, o comissário Pinheiro dos Santos explicou que estes locais têm, em geral, boa capacidade de escoamento das águas, por se localizarem em encostas.

RYC.