O caso remonta a 2016 quando Hugo Abreu e Dylan da Silva morreram na sequência da prova zero de acesso aos comandos. Na altura as autópsias revelaram que as mortes se deveram a "golpe de calor".
Os familiares de Hugo Abreu, que desconheciam a presença do filho no curso, contaram à RTP que o militar teria sido obrigado a comer terra.