País
Comboios voltam a circular por uma via na Linha do Norte
A circulação na Linha do Norte foi restabelecida, apenas numa via, entre Coimbra B e Pampilhosa. O troço esteve encerrado desde sábado devido ao descarrilamento de um comboio de mercadorias, carregado com centenas de toneladas de cimento. A circulação foi retomada cerca da 1h00.
“Nesta fase a circulação processa-se em ambos os sentidos através de uma das vias, de forma alternada e com limitação de velocidade de 30 quilómetros/hora à passagem no local”, refere um comunicado enviado pela Infraestruturas de Portugal ao início da madrugada.
Os trabalhos de reparação da outra via vão prosseguir, mas segundo a Infraestruturas de Portugal ainda não há data prevista para a conclusão.
“Os trabalhos de reparação da via vão prosseguir para que, com a maior brevidade possível, sejam repostas as normais condições de circulação neste troço da Linha do Norte”, acrescenta o comunicado.
A Comboios de Portugal informou, na noite de segunda-feira, que iria cessar os transbordos entre as duas estações assim que fosse feita a reposição de circulação entre Pampilhosa e Coimbra B, alertando que a circulação condicionada vai provocar atrasos e pode levar a algumas supressões. O peso dos vagões dificultou as operações de remoção.
“A circulação condicionada numa só via neste troço provocará atrasos na oferta de longo curso e regional, sendo que o serviço regional pode ainda registar algumas supressões em consequência destas condicionantes", alertou a CP.
Apesar de o descarrilamento só ter afetado cerca de 200 metros da linha férrea, o incidente fez estragos profundos, tendo a via descendente praticamente desaparecido.
Ao final do dia de segunda-feira, o material descarrilado já tinha sido removido e a Infraestruturas de Portugal deu início à intervenção de reparação da via, ao longo dos 200 metros, e da colocação de postes de catenária.
O comboio que descarrilou vinha de Souselas e destinava-se ao Entroncamento, onde ficaria parte dos vagões, prosseguindo depois para Sines.
A Linha do Norte esteve cortada à circulação ferroviária desde as 18h10 de sábado, devido ao descarrilamento junto a Adémia, Coimbra, que não causou feridos.
Os trabalhos de reparação da outra via vão prosseguir, mas segundo a Infraestruturas de Portugal ainda não há data prevista para a conclusão.
“Os trabalhos de reparação da via vão prosseguir para que, com a maior brevidade possível, sejam repostas as normais condições de circulação neste troço da Linha do Norte”, acrescenta o comunicado.
A Comboios de Portugal informou, na noite de segunda-feira, que iria cessar os transbordos entre as duas estações assim que fosse feita a reposição de circulação entre Pampilhosa e Coimbra B, alertando que a circulação condicionada vai provocar atrasos e pode levar a algumas supressões. O peso dos vagões dificultou as operações de remoção.
“A circulação condicionada numa só via neste troço provocará atrasos na oferta de longo curso e regional, sendo que o serviço regional pode ainda registar algumas supressões em consequência destas condicionantes", alertou a CP.
Apesar de o descarrilamento só ter afetado cerca de 200 metros da linha férrea, o incidente fez estragos profundos, tendo a via descendente praticamente desaparecido.
Ao final do dia de segunda-feira, o material descarrilado já tinha sido removido e a Infraestruturas de Portugal deu início à intervenção de reparação da via, ao longo dos 200 metros, e da colocação de postes de catenária.
O comboio que descarrilou vinha de Souselas e destinava-se ao Entroncamento, onde ficaria parte dos vagões, prosseguindo depois para Sines.
A Linha do Norte esteve cortada à circulação ferroviária desde as 18h10 de sábado, devido ao descarrilamento junto a Adémia, Coimbra, que não causou feridos.
