Conselho Geral do Politécnico da Guarda apoia estratégia de internacionalização
O diretor do Centro Distrital da Segurança Social da Guarda, Carlos Martins, foi reconduzido na presidência do Conselho Geral do Instituto Politécnico da Guarda (IPG) na segunda-feira e pretende apoiar a estratégia de internacionalização.
Carlos Martins obteve 20 votos dos 25 membros presentes na reunião daquele órgão do IPG, constituído por representantes de docentes, alunos, funcionários e elementos externos dirigentes de instituições e empresas regionais e nacionais.
Foi empossado para um segundo mandato de três anos.
O presidente do Conselho Geral reeleito sucedeu, em 2022, a Fernando Carvalho Rodrigues.
Carlos Martins assumiu como prioridade "colaborar com a presidência do Politécnico da Guarda na estratégia de internacionalização, de atração de mais alunos estrangeiros e no aprofundamento das relações do IPG com as empresas e as instituições da região".
Em declarações à agência Lusa, o responsável acrescentou que "é um dever colaborar com uma instituição que é fulcral para o desenvolvimento da região da Guarda".
"O Politécnico da Guarda tem-se afirmado como uma instituição de ensino superior de referência na região e no país, mas deu um grande salto a nível internacional nos últimos anos, liderando mais projetos com universidades e instituições europeias que são cada vez mais relevantes".
O presidente reeleito do Conselho Geral considerou que o IPG deve continuar, nos próximos anos, a "intensificar as relações com a sociedade civil, bem como a atrair mais jovens nacionais e estrangeiros para as suas escolas".
Para Joaquim Brigas, presidente do Politécnico da Guarda, Carlos Martins "será um presidente do Conselho Geral à altura dos desafios.
"O seu primeiro mandato dá garantias de que o Conselho Geral continuará a ser uma referência de rigor e de exigência no acompanhamento e avaliação do desempenho do Politécnico da Guarda, quer na sua capacidade para apoiar o desenvolvimento do território, quer no bom desempenho dos seus projetos de internacionalização", acrescentou.
O Conselho Geral do IPG é um órgão que define as linhas estratégicas da instituição no plano científico, pedagógico, financeiro e patrimonial.
Compete-lhe ainda estimular a relação entre a comunidade académica e a sociedade civil, bem como organizar o processo de eleição do presidente da Politécnico.
É composto por 33 membros: 17 representantes dos professores e investigadores, cinco representantes dos estudantes, um representante do pessoal não docente e dez personalidades externas de reconhecido mérito, não pertencentes à instituição, com conhecimentos e experiência relevantes nas suas áreas.