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É mais uma fuga de informação. A edição desta sexta-feira do Jornal de Notícias adianta que informações sensíveis sobre pessoas que tiveram reações adversas à covid-19 estão acessíveis na página eletrónica da entidade reguladora de medicamentos norte-americana.
Informações que não deviam estar publicadas, muito menos fora das fronteiras portuguesas. Os dados estão no sistema de vigilância de vacinas norte-americanas e Centros de Controlo e Prevenção de Doenças.
Nestas páginas da internet, podemos ter acesso a diversos dados dos pacientes, apenas não existindo a identificação do nome.
A agencia europeia e o Infarmed já pediram parecer urgente ao supervisor europeu de proteção de dados.
