Daesh. Carlos Pinto de Abreu não compreende falta de solução para crianças portuguesas

O advogado entende que não há justificação para a razão invocada pelo ministro dos Negócios Estrangeiros para evitar o repatriamento das crianças portuguesas nascidas no seio do Daesh e atualmente a viver num campo sírio.

RTP /
Para Carlos Pinto de Abreu, não há qualquer base para dizer que crianças de 1, 2 e 4 anos constituem um perigo para a segurança nacional.
PUB