O advogado entende que não há justificação para a razão invocada pelo ministro dos Negócios Estrangeiros para evitar o repatriamento das crianças portuguesas nascidas no seio do Daesh e atualmente a viver num campo sírio.
O advogado entende que não há justificação para a razão invocada pelo ministro dos Negócios Estrangeiros para evitar o repatriamento das crianças portuguesas nascidas no seio do Daesh e atualmente a viver num campo sírio.