A Direção-Geral da Saúde deixou cair o limite máximo de uma visita semanal a estas instituições. Isto significa que os familiares dos utentes vão poder reforçar o contacto com os idosos.
O vice-presidente da União das Misericórdias Portuguesas afirma que é preciso estudar a melhor forma de adaptar os lares a esta alteração.
Manuel Caldas de Almeida admite também que é fundamental equilibrar a segurança sanitária com o bem-estar dos idosos.
A página da DGS na internet alerta, no entanto, para o facto de a decisão final estar nas mãos das autoridades de saúde locais, que podem restringir ou mesmo suspender as visitas a estas instituições, dependendo da evolução da pandemia em determinada região do país.