País
Dois desaparecidos. Retomadas buscas após naufrágio de barco de recreio ao largo de Tróia
Foram retomadas esta segunda-feira as operações de busca para encontrar dois desaparecidos num naufrágio ao largo de Tróia. Seguiam cinco pessoas a bordo da embarcação de recreio naufragada. Os corpos de duas das vítimas foram já encontrados.
O naufrágio terá ocorrido pelas 7h00 de domingo a cerca de três quilómetros de Tróia. Mas a Polícia Marítima só recebeu o alerta três horas depois.
A embarcação partiu do cais do Rio Sado para um dia de pesca. O timoneiro e proprietário ainda procurou regressar a terra ao aperceber-se do estado do mar, sem sucesso. O homem de 62 anos foi entretanto ouvido pelas autoridades. A equipa de reportagem da RTP em Tróia deu conta do reinício das operações de busca, em curso desde as 7h30.A bordo da embarcação seguiam dois irmãos, de 21 e 23 anos, um homem com cerca de 40 anos e o filho, entre os 11 e os 13 anos.
As buscas decorrem por terra e mar e estendem-se à área da Comporta, como explicou no domingo o capitão do Porto de Setúbal, Marco Serrano Augusto.
“Com o decorrer do tempo, vamos ter de alargar as buscas eventualmente até a uma zona mais afastada do Pinheiro da Cruz”, adiantou. O responsável pela Capitania do Porto de Setúbal explicou ainda à RTP o que poderá ter estado na origem do naufrágio: “Efetivamente, nós tivemos um alerta por volta das 10h00 de uma embarcação de recreio cabinada de cerca de seis metros, que em frente a Sol Tróia, terá sido surpreendida por um golpe de mar, a cerca de uma milha e meia de costa”.
“O timoneiro, por volta das 10h00, foi auxiliado por uma embarcação de recreio que estava nas imediações e foi a partir daí que foi libertado o alerta para o piquete da Polícia Marítima”, acrescentou Marco Serrano Augusto, que é também comandante local da Polícia Marítima.
As buscas envolvem um navio patrulha da Marinha, uma embarcação do Instituto de Socorros a Náufragos, uma viatura de vigilância costeira equipada com um drone e um tratocarro da Polícia Marítima.
Os familiares das vítimas do naufrágio estão a receber apoio psicológico.
c/ Lusa
A embarcação partiu do cais do Rio Sado para um dia de pesca. O timoneiro e proprietário ainda procurou regressar a terra ao aperceber-se do estado do mar, sem sucesso. O homem de 62 anos foi entretanto ouvido pelas autoridades. A equipa de reportagem da RTP em Tróia deu conta do reinício das operações de busca, em curso desde as 7h30.A bordo da embarcação seguiam dois irmãos, de 21 e 23 anos, um homem com cerca de 40 anos e o filho, entre os 11 e os 13 anos.
As buscas decorrem por terra e mar e estendem-se à área da Comporta, como explicou no domingo o capitão do Porto de Setúbal, Marco Serrano Augusto.
“Com o decorrer do tempo, vamos ter de alargar as buscas eventualmente até a uma zona mais afastada do Pinheiro da Cruz”, adiantou. O responsável pela Capitania do Porto de Setúbal explicou ainda à RTP o que poderá ter estado na origem do naufrágio: “Efetivamente, nós tivemos um alerta por volta das 10h00 de uma embarcação de recreio cabinada de cerca de seis metros, que em frente a Sol Tróia, terá sido surpreendida por um golpe de mar, a cerca de uma milha e meia de costa”.
“O timoneiro, por volta das 10h00, foi auxiliado por uma embarcação de recreio que estava nas imediações e foi a partir daí que foi libertado o alerta para o piquete da Polícia Marítima”, acrescentou Marco Serrano Augusto, que é também comandante local da Polícia Marítima.
As buscas envolvem um navio patrulha da Marinha, uma embarcação do Instituto de Socorros a Náufragos, uma viatura de vigilância costeira equipada com um drone e um tratocarro da Polícia Marítima.
Os familiares das vítimas do naufrágio estão a receber apoio psicológico.
c/ Lusa