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Apesar da autorização de funcionamento, os empresários de diversão, donos de carrosséis e outros equipamentos, que viviam da vida nas feiras, estão a ter muitas dificuldades financeiras.
Mais de 95 por cento destas pequenas empresas continuam paradas e há quem não tenha sequer conseguido aceder aos apoios financeiros do Governo.
A associação revela que são muito poucos os que estão a trabalhar já e a aposta agora tem sido convencer as autarquias a receber os equipamentos de diversão.
As exceções são poucas, como Figueira da Foz, Lagos, Monte Gordo ou Viseu, locais onde já há equipamentos de diversão montados.
O caso de Viseu é destacado pela positiva por estes empresários, porque se criou o evento Cubo Mágico, à falta da Feira de São Mateus.
Jornalista Sandra Henriques.