País
Duas pessoas morreram numa derrocada em Ponte de Lima
Uma derrocada numa pedreira da freguesia de Arcozelo, Ponte de Lima, fez dois mortos. Os dois trabalhadores, ambos de 50 anos, morreram esmagados por uma pedra.
De acordo com uma fonte dos Bombeiros de Ponte de Lima, cerca das 15h00 um "movimento inopinado" de uma máquina terá provocado o desabamento das pedras.
O comandante dos bombeiros, Carlos Lima, acrescentou que os dois trabalhadores, com cerca de 50 anos, morreram esmagados por uma pedra "com várias toneladas".
Os trabalhadores eram naturais das freguesias de Arcozelo, onde se situa a pedreira, e de Moreira do Lima. Os corpos foram removidos para o Centro Hospitalar do Alto Minho, em Viana do Castelo.
A Autoridade para as Condições no Trabalho (ACT) decidiu entretanto a abertura de um inquérito ao acidente.
Luís Castro, director regional da ACT, considera que é "neste momento prematuro fazer qualquer juízo" e recusa para já avançar eventuais causas para o sucedido.
"Só o inquérito é que dirá se a empresa tinha plano de segurança e se os trabalhadores tinham a devida formação", declarou Luís Castro, advertindo que "ainda há muito a fazer neste país no que respeita à prevenção de acidentes de trabalho".
De acordo com números avançados pelo responsável da ACT, só esta semana já morreram seis pessoas vítimas de acidentes de trabalho.
Para além deste acidente, três trabalhadores ficaram soterrados na queda de um prédio em Braga, na segunda-feira, e um trabalhador morreu também hoje numa obra de construção civil em Torre de Moncorvo, Bragança.
O comandante dos bombeiros, Carlos Lima, acrescentou que os dois trabalhadores, com cerca de 50 anos, morreram esmagados por uma pedra "com várias toneladas".
Os trabalhadores eram naturais das freguesias de Arcozelo, onde se situa a pedreira, e de Moreira do Lima. Os corpos foram removidos para o Centro Hospitalar do Alto Minho, em Viana do Castelo.
A Autoridade para as Condições no Trabalho (ACT) decidiu entretanto a abertura de um inquérito ao acidente.
Luís Castro, director regional da ACT, considera que é "neste momento prematuro fazer qualquer juízo" e recusa para já avançar eventuais causas para o sucedido.
"Só o inquérito é que dirá se a empresa tinha plano de segurança e se os trabalhadores tinham a devida formação", declarou Luís Castro, advertindo que "ainda há muito a fazer neste país no que respeita à prevenção de acidentes de trabalho".
De acordo com números avançados pelo responsável da ACT, só esta semana já morreram seis pessoas vítimas de acidentes de trabalho.
Para além deste acidente, três trabalhadores ficaram soterrados na queda de um prédio em Braga, na segunda-feira, e um trabalhador morreu também hoje numa obra de construção civil em Torre de Moncorvo, Bragança.