Emergência médica: Oficiais das Forças Armadas falam em acordo "precipitado"

A Associação de Oficiais das Forças Armadas diz que os helicópteros da Força Aérea não foram feitos para uso civil e, portanto, não se adequam a um serviço de emergência médica.

Nuno Rodrigues /

Força Aérea Portuguesa

O presidente da associação, Carlos Rodrigues Marques, assinala as “boas intenções” do protocolo entre o governo e a Força Aérea, mas conclui que houve “precipitação”.
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