Mundo
Entrada de produtos de países terceiros é uma forma de concorrência desleal, diz indústria do vestuário
Numa altura em que se fala da necessidade de revitalizar a indústria europeia a Associação Nacional das Indústrias de Vestuário e Moda esteve, em Bruxelas, para dizer que a entrada de produtos de países terceiros é uma forma de concorrência desleal para a produção europeia.
A associação esteve reunida com eurodeputados e outras partes interessadas para defender a produção nacional e diz estar preparada para responder às necessidades de novas áreas como a da Defesa.
César Araújo, o presidente da Associação Nacional destas indústrias, de Portugal, defende que a Europa deve começar a regular as relações com países terceiros e fazer maior controle alfandegário. Até porque, uma indústria sustentável implica menos desperdício.
César Araújo admite que a indústria do vestuário também tem que se adaptar a novos setores como a da defesa e garante que Portugal está preparado para "vestir um militar da cabeça aos pés", mas reforça que os empresários precisam de saber o que quer a União Europeia especificamente, neste como noutros setores, para poderem investir em eventuais mudanças.
Para defender a qualidade dos produtos nacionais e europeuas a Associação Nacional da Indústrias de Moda e Vestuário arregaçou as mangas para vir dizer a Bruxelas que o setor está preparado para a nova vaga industrial europeia, mas precisa de regras em relação aos produtos que chegam de países terceiros.
César Araújo, o presidente da Associação Nacional destas indústrias, de Portugal, defende que a Europa deve começar a regular as relações com países terceiros e fazer maior controle alfandegário. Até porque, uma indústria sustentável implica menos desperdício.
César Araújo admite que a indústria do vestuário também tem que se adaptar a novos setores como a da defesa e garante que Portugal está preparado para "vestir um militar da cabeça aos pés", mas reforça que os empresários precisam de saber o que quer a União Europeia especificamente, neste como noutros setores, para poderem investir em eventuais mudanças.
Para defender a qualidade dos produtos nacionais e europeuas a Associação Nacional da Indústrias de Moda e Vestuário arregaçou as mangas para vir dizer a Bruxelas que o setor está preparado para a nova vaga industrial europeia, mas precisa de regras em relação aos produtos que chegam de países terceiros.