A Entidade Reguladora da Saúde aplicou multas de quase 600 mil euros no segundo semestre de 2024 a unidades públicas e privadas.
Um deles, no valor de nove mil euros, está em impugnação judicial. Foi aplicado à Unidade Local de Saúde de Santa Maria, em Lisboa, por não ter garantido a várias utentes o acesso à consulta prévia, no âmbito da interrupção voluntária da gravidez.
Pelas mesmas razões, a ULS de Santo António, no Porto, foi obrigada a pagar três mil euros.
A ULS do Arco Ribeirinho, no Barreiro terá de pagar uma coima de dez mil pela "recusa infundada", em março de 2023 do acesso de uma utente e da filha recém-nascida à prestação de cuidados de saúde de que precisavam.