Foto: Pedro Nunes - Reuters
Miguel Castanho, professor de Bioquímica e investigador do Instituto de Medicina Molecular, considera que se sabia, desde o início de janeiro, que a estirpe britânica estava em Portugal. A possibilidade de a estirpe brasileira chegar a Portugal e de ambas coexistirem é uma hipótese que pode trazer preocupações. Ambas são extremamente contagiosas.
No entanto, considera que as vacinas têm uma elevada eficácia e não é expectável que as novas estirpes possam causar problemas de maior.
O especialista lembra que o mundo científico está a desenvolver novos testes rápidos que podem ser muito importantes para o controlo da pandemia.