Estreante Phonograma combina vinil com História da música em Portugal

por Nuno Moura Brás

Mink Mingle on Unsplash

José Mário Branco, Pop Dell’Arte, Xutos & Pontapés ou General D estão entre as sete primeiras edições da Phonograma, nova editora portuguesa especializada em vinil, fundada com a missão de recuperar discos que marcaram a música nacional.

Criada para dar nova vida a álbuns que nunca tinham saído naquele formato ou que estavam descontinuados, a editora aposta em títulos que “são autênticos clássicos e outros que foram disruptivos, mas que fazem todo o sentido nos dias de hoje”, explica Lusa Hugo Ferreira, editor e cofundador da Phonograma, juntamente com o radialista Henrique Amaro e Jorge Álvares, um dos responsáveis pela fábrica de prensagem de vinil Grama Pressing.

O primeiro catálogo da Phonograma integra “Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades”, de José Mário Branco (originalmente editado em 1971), e “Free pop” (1987), dos Pop Dell’Arte, mas também, e pela primeira vez em vinil, o EP “Remar Remar (versão longa)” (1984), dos Xutos & Pontapés, e os longa duração “Pé na Tchôn, Karapinha na Céu” (1995), de General D, “Domingo do mundo” (1997), de Sérgio Godinho, “Música para uma nova tradição” (2010), compilação das cinco edições de Megafone, e “Capicua” (2012), de Capicua.

(Com Lusa)
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