FESAP critica teto máximo nas rescisões amigáveis

Nobre dos Santos, secretário-geral da Frente Sindical da Administração Pública, criticou esta terça-feira a proposta anunciada pelo Governo de criar um teto máximo (12 salários) para a compensação das rescisões amigáveis na Função Pública.

Pedro Araújo Pina /
Para a FESAP, esta medida significa a perda de direitos dos trabalhadores, numa altura em que "o Governo tem cada vez menos respostas no sentido de criar condições de confiança e de estabilidade na administração pública".
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