FNE e FENPROF reagem violentamente ao possível fim da escolaridade obrigatória gratuita

por Patrícia Machado / Luís Moreira

Pela entrevista do Primeiro ministro percebe-se que podem vir aí copagamentos na escolaridade obrigatória. A educação pode deixar de ser gratuita até ao 12º ano. As reações têm sido violentas. Mário Nogueira, da FENPROF, fala em atos de vandalismo sucessivos na educação. Já João Dias da Silva, dirigente da FNE, diz que as famílias podem deixar de ter condições para ter os filhos a estudar. Que a educação tem de continuar a ser estratégica.

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