"Temos que dotar o partido de mais envergadura, de mais tronco (...) para reocupar o espaço que já foi nosso", José Ribeiro e Castro, líder do CDS-PP.

"É ridículo dizer que tem um problema comigo. Não é possível ter um problema comigo, porque eu não posso ter problemas em relação a pessoas que não conheço. Ele nunca falou comigo, nem eu com ele", Pinto da Costa, presidente do FC Porto, comentando afirmações do presidente da Câmara do Porto e candidato pelo PSD/CDS-PP, Rui Rio.

"O que as sondagens credíveis dizem é que o PS está mesmo à beira de ganhar as eleições. Basta um último impulso", Francisco Assis, candidato à presidência da Câmara do Porto pelo PS.

"Se a simpatia se transformasse em votos, tínhamos um resultado histórico", secretário-geral do PCP, Jerónimo de Sousa, durante uma arruada em Alfama, Lisboa.

"Mil vezes a candidatura comunista em Cascais, que é gente civilizada, do que estes senhores do PS", António Capucho, candidato à presidência da Câmara de Cascais pelo PSD/CDS-PP, criticando a candidatura socialista encabeçada por Fernando Arrobas da Silva.

"Ele [Paulo Portas] saiu para ser ministro. Eu não vou para ministra porque é altamente duvidoso que o engenheiro José Sócrates me chame, depois porque nunca aceitaria e, finalmente, porque sempre cumpri os mandatos até ao fim", Maria José Nogueira Pinto, candidata à presidência da Câmara de Lisboa pelo CDS-PP, garantindo que ficará na autarquia os quatro anos do mandato, caso seja eleita vereadora.

"É a noite e o dia: o que propomos e o que foi feito e se anuncia para Lisboa é a noite e o dia", José Sá Fernandes, candidato à presidência da Câmara de Lisboa pelo Bloco de Esquerda, sobre a gestão do actual executivo camarário liderado pelo PSD.