Não vão a julgamento os três ex-secretários de Estado, que se demitiram no ano passado por causa de viagens pagas para ver o Euro 2016.
Mas esclarece que há indícios suficientes de crime.
O inquérito conhecido como GalpGate tinha pelo menos 13 arguidos, incluindo responsáveis da GALP, deputados, ex-governantes e antigos chefes de gabinetes de várias secretarias de estado.