País
Greve de 24 horas no Hospital Beatriz Ângelo
Os trabalhadores do Hospital Beatriz Ângelo (HBA), em Loures, no distrito de Lisboa, estão esta terça-feira em greve para exigir a contratação de mais profissionais e a implementação das 35 horas semanais.
A greve de 24 horas, que começou às 23h00 de segunda-feira e termina hoje à mesma hora, foi convocada pelo Sindicato dos Enfermeiros Portugueses (SEP) e pelo Sindicato dos Trabalhadores em Funções Públicas e Sociais do Sul e Regiões Autónomas (STFPSSRA), envolvendo enfermeiros, auxiliares, administrativos e técnicos de diagnóstico.
O Hospital Beatriz Ângelo funcionou até 19 de janeiro deste ano no regime de PPP, sendo gerida, até então, pelo grupo privado Luz Saúde e atualmente tem gestão pública, assente no modelo de entidade pública empresarial (E.P.E).
Apesar de ter mudado de gestão privada para pública, os sindicatos referem que os trabalhadores do HBA continuam a trabalhar 40 horas semanais, ao invés das 35 que se verifica no SNS, uma situação que, afirmam, dificulta a contratação de novos profissionais.
Segundo dados avançados pelos sindicatos, trabalham atualmente no HBA cerca de 500 enfermeiros, 400 auxiliares e 200 administrativos.
Contactada pela Lusa, fonte da administração disse que estão a ser ultimadas a regulamentação dos horários de trabalho e a “harmonização de direitos”, para serem enviadas para aprovação dos ministérios da Saúde e das Finanças.
O Hospital Beatriz Ângelo funcionou até 19 de janeiro deste ano no regime de PPP, sendo gerida, até então, pelo grupo privado Luz Saúde e atualmente tem gestão pública, assente no modelo de entidade pública empresarial (E.P.E).
Apesar de ter mudado de gestão privada para pública, os sindicatos referem que os trabalhadores do HBA continuam a trabalhar 40 horas semanais, ao invés das 35 que se verifica no SNS, uma situação que, afirmam, dificulta a contratação de novos profissionais.
Segundo dados avançados pelos sindicatos, trabalham atualmente no HBA cerca de 500 enfermeiros, 400 auxiliares e 200 administrativos.
Contactada pela Lusa, fonte da administração disse que estão a ser ultimadas a regulamentação dos horários de trabalho e a “harmonização de direitos”, para serem enviadas para aprovação dos ministérios da Saúde e das Finanças.