Greve regional de magistrados adia acórdão de caso de alegada pedofilia

A paralisação regional dos magistrados do Ministério Público obrigou a adiar a leitura do acórdão do caso do professor da Póvoa de Lanhoso acusado de pedofilia.

RTP /
Estava marcada para a manhã desta segunda-feira no Tribunal de Guimarães, mas o procurador do Ministério Público aderiu à greve.

A sessão foi remarcada para a próxima semana, dia 22 de julho.

O professor primário está acusado de mais de 3.700 crimes de abuso sexual alegadamente cometidos sobre 11 alunas. Teriam, à data, entre seis e nove anos.
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