Grupo de reflexão defende que SEF deve deixar de ter funções policiais

por Antena 1

Reuters

O Serviço de Estrangeiros e Fronteiras deve manter-se, mas como autoridade administrativa e sem funções policiais. Esta é a opinião do grupo de reflexão estratégica sobre segurança da Universidade Nova de Lisboa, representada pelo general Agostinho Costa.

Este grupo considera ainda que uma fusão com a PSP não resolve os eventuais problemas de funcionamento do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras.

Para o general Agostinho Costa, o SEF faz falta para que Portugal tenha um controlo efetivo das fronteiras.

O general explica que uma fusão de serviços nada resolve se não forem revistos procedimentos.

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