Em direto
Portugal comemora 50 anos da Revolução dos Cravos. Acompanhe ao minuto

Humberto Pedrosa recorda espírito combativo, frontal e visionário de Jorge Coelho

por Lusa

O empresário Humberto Pedrosa manifestou hoje o seu pesar pela morte do antigo ministro Jorge Coelho, um "grande amigo" que recorda pelo seu "espírito combativo, frontal e visionário".

"Em meu nome pessoal e do grupo empresarial que dirijo, venho manifestar os meus sentidos pêsames à família de Jorge Coelho, uma pessoa que unanimemente respeitávamos pela sua frontalidade, inteligência e capacidade empreendedora, mas, sobretudo, um amigo que recordo pelas suas convicções, pela defesa dos seus ideais e pela forma como cultivava a amizade que reconhecidamente nutríamos um pelo outro", manifestou o dono do grupo Barraqueiro, em comunicado.

Humberto Pedrosa destacou também o "espírito combativo, frontal e visionário" de Jorge Coelho, "sempre acompanhado de uma grande disponibilidade para o diálogo e pelo acolhedor trato beirão, muito seu, e de uma simplicidade cativante".

O empresário lamentou ainda a perda de "um político arguto, um gestor de primeira linha e um empreendedor".

"Eu perco um amigo, um grande amigo que nunca esquecerei", acrescentou.

Natural de Mangualde, no distrito de Viseu, Jorge Coelho morreu na quarta-feira, aos 66 anos, na sequência de um ataque cardíaco fulminante, quando se encontrava na Figueira da Foz, Coimbra.

Jorge Coelho foi ministro de três pastas nos governos de António Guterres: ministro Adjunto, ministro da Administração Interna e ministro da Presidência e do Equipamento Social.

A partir de 1992, com Guterres na liderança, foi secretário nacional para a organização, contribuindo para a vitória eleitoral dos socialistas nas legislativas de outubro de 1995.

Tópicos
pub