II Cimeira dos Oceanos. A saúde dos mares junta líderes e políticos de todo o mundo em Lisboa

por Arlinda Brandão

Foto: RTP

Lisboa recebe esta semana a II Cimeira dos Oceanos das Nações Unidas. Um encontro que onde receberá cerca de sete mil pessoas, provenientes de mais de 140 países, com cerca de uma centena de delegações representadas a nível político.

Além dos trabalhos da Cimeira, que começam esta segunda-feira e terminam na sexta, existem cerca de três centenas de “eventos satélite” que consolidam o sentido deste encontro mundial que Portugal recebe – a promoção da importância do Mar na resposta à crise climática, considerando que a Transição Verde não é possível sem uma Transição Azul assente na Ciência e na Tecnologia.

A ambição de Portugal é que esta conferência de Lisboa seja marcante para uma agenda global para os oceanos e se consolide o nexo Oceanos-Clima, conferindo-lhe mais profundidade e alcance.

Mas as associações ambientalistas pedem aos líderes mundiais medidas e ações concretas e ambiciosas.

No final da Cimeira espera-se uma Declaração de Lisboa, que apesar de não ser vinculativa, faça a ligação entre oceanos e clima e aponte caminhos a seguir.

A jornalista Arlinda Brandão traz-nos a expetativa à volta desta Conferencia dos oceanos das Nações Unidas.

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