A maior associação de imigrantes em Portugal, a Solidariedade Imigrante, espera reunir centenas de pessoas em São Teotónio, Odemira, para protestar contras as políticas do Governo para o setor, que diz colocarem os trabalhadores nas mãos de máfias.
Depois de Lisboa e Porto, será a vez de São Teotónio, Odemira, onde há “bastantes trabalhadores agrícolas que são vítimas de exploração escrava e alguns estão em situação irregular”, afirmou à Lusa o presidente da associação, Timóteo Macedo.
“Nós condenamos muito a forma de fazer política deste Governo”, disse o presidente da Solidariedade Imigrante, comentando a notificação de abandono do território nacional de 18 mil estrangeiros anunciada recentemente pelo executivo.
“Esta medida surge em plena campanha eleitoral, numa cedência clara às políticas de extrema-direita” e não passam de “medidas propagandísticas que estão a usar os imigrantes como bode expiatório para o falhanço das suas políticas”, acusou Timóteo Macedo.
“Nós condenamos muito a forma de fazer política deste Governo”, disse o presidente da Solidariedade Imigrante, comentando a notificação de abandono do território nacional de 18 mil estrangeiros anunciada recentemente pelo executivo.
“Esta medida surge em plena campanha eleitoral, numa cedência clara às políticas de extrema-direita” e não passam de “medidas propagandísticas que estão a usar os imigrantes como bode expiatório para o falhanço das suas políticas”, acusou Timóteo Macedo.