“Somos todos Charlie” é o que se pode ler, numa capa onde nada mais existe para além de um cartoon de André Carrilho que apresenta a metáfora de uma árvore transformada num lápis.

O diário i também dá destaque ao ataque ao jornal satírico francês Charlie Hebdo, que fez 12 mortos em Paris. Na última página, o Jornal de Notícias publica também um cartoon sobre o tema.

O Correio da Manhã não opta por um cartoon e prefere uma homenagem diferente aos artistas que foram assassinados. O jornal publica uma fotografia da redação do Correio da Manhã com todos os jornalistas unidos, num ato simbólico, a levantar folhas de papel negras com as palavras “pela liberdade de expressão” e “Eu sou Charlie”.

“Je suis Charlie” pode ler-se na capa do Diário Económico. No Negócios a manchete é “O dia em que o ódio tentou vencer o amor”. No jornal Público a primeira página saiu das rotativas completamente a negro, com o manifesto em letras garrafais “Somos todos Charlie”.

Imprensa portuguesa reflete atentado ao jornal satírico Charlie Hebdo

Jornais do mundo dominados pelo atentado em França

Ainda estão em fuga dois suspeitos do atentado em Paris

Onda de manifestações pelo mundo após atentado ao jornal satírico Charlie Hebdo