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Inquirição de Manuel Pinho. Diligência desmarcada pelo Ministério Público

por RTP
Manuel Pinho, à saída do DCIAP, não quis prestar quaisquer declarações DR

O antigo ministro da Economia esteve esta manhã no DCIAP, Departamento Central de Investigação e Ação Penal, convocado para uma inquirição. No entanto, Manuel Pinho não chegou a ser interrogado, tendo o Ministério Público considerado a diligência “sem efeito”, revelou o advogado de defesa.

Ricardo Sá Fernandes disse aos jornalistas, à porta do DCIAP, que a diligência foi desmarcada esta manhã, quando Manuel Pinho e o advogado já se encontravam no local. Sá Fernandes refere apenas que a desmarcação se ficou a dever a questões processuais, remetendo para o Ministério Público a explicação das razões concretas para o cancelamento da diligência.

O advogado disse, no entanto, que a decisão é compreensível e concorda com a desmarcação, revelando que não há qualquer nova data marcada, para já, para uma nova inquirição.

O advogado lembrou que Manuel Pinho já não é arguido no processo que envolve a EDP, por decisão tomada pelo juiz de instrução criminal, que anulou o ato de constituição de Manuel Pinho como arguido.

Ricardo Sá Fernandes discordava da marcação desta audição no DCIAP para esta terça-feira, já que o antigo ministro vai responder esta tarde perante o Parlamento, na comissão parlamentar de Economia, Inovação e Obras Públicas.
Manuel Pinho, à saída do DCIAP, não quis prestar quaisquer declarações. O ex-ministro do Governo de José Sócrates é ouvido no parlamento a partir das 15h00.
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