Assim, os alunos das seis escolas que constituem a instituição vão pagar 487,11 euros (o salário mínimo nacional multiplicado por 1,3) de propina anual.

"A decisão foi consensual entre todas as escolas", explica Ana Vaz, presidente do IPCB. Apesar de cada escola poder definir um valor, "concluímos que os alunos deviam ter a mesma propina, sem distinção das escolas que frequentam", realça.

Ana Vaz recorda que "já no último ano lectivo foi aplicada a propina mínima no IPCB".

Para a presidente do IPCB, o valor devia ser determinado pela tutela.

Não sendo, a instituição opta pelo valor mínimo "porque esta região precisa de medidas que contrariem a interioridade".

Fazem parte do IPCB as escolas superiores Agrária (ESA), Educação (ESE), Artes Aplicadas (ESART), Saúde (ESALD), Gestão (ESG) e Tecnologia (EST).

No último ano lectivo foram frequentadas por quatro mil 673 alunos e 466 docentes.