Sobre a frequência das praias, fundamental para o funcionamento de muitos hotéis, Jorge Rebelo de Almeida rejeita a existência de um controlo militar ou policial que crie um clima de tensão que afasta as pessoas. Em vez disso, considera que é preciso criar condições para que se possa ir à praia. E, nesse sentido, defende que têm de ser os concessionários das praias a responsabilizar-se pelo controlo nas entradas e pelo afastamento necessário no areal. Adianta que em cada praia devem ser afixadas normas de acesso mas ainda assim, considera que o fundamental é que haja civismo e bom senso, como aliás os portugueses têm demonstrado até agora.