Junta médica considera apta para trabalhar cidadã com metade do corpo paralisado

O caso envolve uma portuguesa de 57 anos, vítima de dois Acidentes Vasculares Cerebrais, que foi obrigada a trabalhar após uma junta médica a ter considerado apta.

Luís Miguel Loureiro, Soraia Ramos, Joana Machado, Pedro Pena, Cláudio Calhau, João Oliveira, Dores Queirós, Celestino Pereira /
O Sexta às 9 acompanhou o dia em que Isabel regressou ao seu local de trabalho, apesar de praticamente não ser capaz de falar nem andar e de ter de ser alimentada por terceiros. Apesar disso, o Estado quis que regressasse ao jardim de infância onde trabalhava.

Este caso levou-nos a uma investigação que revelou uma conclusão inquietante: Portugal não está a cumprir as recomendações europeias relativas à composição das juntas médicas que avaliam as incapacidades.
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