País
Lançado o concurso público para construção do novo hospital do Algarve
Foi lançado este sábado o concurso público para a construção do futuro Hospital Central do Algarve que deverá estar a funcionar em 2013. Esta unidade de saúde será construída entre Faro e Loulé e a cerimónia de contou com a presença do primeiro-ministro, José Sócrates.
Um novo hospital para servir todo o Algarve estará a funcionar em 2013 e o concurso público para a sua construção foi lançado este sábado com a presença de José Sócrates.
O primeiro-ministro admitiu que o concurso para a construção do Hospital Central do Algarve já podia ter sido lançado "há anos atrás", mas afirmou que os hospitais "não se compram nos supermercados".
"Os hospitais não se compram nos supermercados, há um longo processo de planeamento antes de lançar um concurso", afirmou durante a cerimónia José Sócrates onde também esteve presente a ministra da Saúde, Ana Jorge.
Contudo, segundo o primeiro-ministro, o novo hospital não vai ser construído para substituir outro, mas sim para assumir o papel de um hospital de referência para a região e para o País, essencial para a economia regional.
"Não é apenas um hospital novo, mas um novo hospital", afirmou, lembrando que terá valências até aí inexistentes no actual hospital e frisando a ligação que terá com a vertente de investigação clínica.
As obras deverão avançar no terreno durante o próximo ano para que em 2012 a estrutura, prevista para o complexo do parque das Cidades, esteja concluída e em 2013 o hospital possa ser inaugurado.
O novo hospital será construída ao abrigo de uma Parceria Público-Privada, terá uma lotação de 549 camas, mais 15 de cuidados paliativos e será dotada de dez salas operatórias, 46 gabinetes para consulta externa e 43 postos de hospital de dia.
O Hospital Central do Algarve vai oferecer algumas especialidades que nesta altura não existem no Hospital de Faro, como Cirurgia Vascular, Pediátrica, Endocrinologia e Nutrição, Genética Médica, Medicina Nuclear, Neuroradiologia e Radioterapia.
Com a construção deste novo hospital as instalações do Hospital de Faro vão passar a acolher cuidados de saúde primários e continuados, com a instalação de uma Unidade de Saúde Familiar, uma de Cuidados Continuados e um projecto de Residência Assistida para Idosos.
O novo hospital representa um investimento total directo de 250 milhões de euros, sendo o custo público comparado – valor do investimento que o hospital representa para o Estado –, de 267 milhões de euros, ao longo da concessão.
A parceria público-privada que estabelece a criação do hospital baseia-se num contrato para a construção, equipamento e manutenção do edifício hospitalar por trinta anos mais dez anos para fornecimento e gestão de serviços de apoio.
Para o novo Hospital Central do Algarve estão ainda previstas actividades de ensino universitário e de investigação, bem como garantir a diferenciação do atendimento pediátrico face ao restante atendimento no hospital.
A área de influência de primeira linha da nova unidade é constituída pelos nove concelhos do Sotavento algarvio: Albufeira, Loulé, Faro, Olhão, São Brás de Alportel, Tavira, Alcoutim, Castro Marim e Vila Real de Santo António.
O primeiro-ministro admitiu que o concurso para a construção do Hospital Central do Algarve já podia ter sido lançado "há anos atrás", mas afirmou que os hospitais "não se compram nos supermercados".
"Os hospitais não se compram nos supermercados, há um longo processo de planeamento antes de lançar um concurso", afirmou durante a cerimónia José Sócrates onde também esteve presente a ministra da Saúde, Ana Jorge.
Contudo, segundo o primeiro-ministro, o novo hospital não vai ser construído para substituir outro, mas sim para assumir o papel de um hospital de referência para a região e para o País, essencial para a economia regional.
"Não é apenas um hospital novo, mas um novo hospital", afirmou, lembrando que terá valências até aí inexistentes no actual hospital e frisando a ligação que terá com a vertente de investigação clínica.
As obras deverão avançar no terreno durante o próximo ano para que em 2012 a estrutura, prevista para o complexo do parque das Cidades, esteja concluída e em 2013 o hospital possa ser inaugurado.
O novo hospital será construída ao abrigo de uma Parceria Público-Privada, terá uma lotação de 549 camas, mais 15 de cuidados paliativos e será dotada de dez salas operatórias, 46 gabinetes para consulta externa e 43 postos de hospital de dia.
O Hospital Central do Algarve vai oferecer algumas especialidades que nesta altura não existem no Hospital de Faro, como Cirurgia Vascular, Pediátrica, Endocrinologia e Nutrição, Genética Médica, Medicina Nuclear, Neuroradiologia e Radioterapia.
Com a construção deste novo hospital as instalações do Hospital de Faro vão passar a acolher cuidados de saúde primários e continuados, com a instalação de uma Unidade de Saúde Familiar, uma de Cuidados Continuados e um projecto de Residência Assistida para Idosos.
O novo hospital representa um investimento total directo de 250 milhões de euros, sendo o custo público comparado – valor do investimento que o hospital representa para o Estado –, de 267 milhões de euros, ao longo da concessão.
A parceria público-privada que estabelece a criação do hospital baseia-se num contrato para a construção, equipamento e manutenção do edifício hospitalar por trinta anos mais dez anos para fornecimento e gestão de serviços de apoio.
Para o novo Hospital Central do Algarve estão ainda previstas actividades de ensino universitário e de investigação, bem como garantir a diferenciação do atendimento pediátrico face ao restante atendimento no hospital.
A área de influência de primeira linha da nova unidade é constituída pelos nove concelhos do Sotavento algarvio: Albufeira, Loulé, Faro, Olhão, São Brás de Alportel, Tavira, Alcoutim, Castro Marim e Vila Real de Santo António.