País
Mais de 90% dos candidatos já entraram no ensino superior
Foram colocados na primeira fase do concurso nacional de acesso ao ensino superior 42 243 alunos. Uma nota da Direcção Geral do Ensino Superior (Ministério da Educação e Ciência) indica que foram fixadas para esta primeira fase (são três as fases de candidatura) 53 500 vagas, tendo-se apresentado a concurso 46 899 candidatos. Em termos percentuais, ficaram colocados 91 por cento dos alunos que se candidataram ao ensino superior.
Consulte aqui o resultado em cada par instituição/curso
(número de vagas, número de colocados, nota de candidatura do último
colocado através do contingente geral e vagas sobrantes para a segunda
fase).
De acordo com o comunicado da Direcção Geral do Ensino Superior (DGES), encontram-se colocados neste concurso nacional de acesso a licenciaturas e mestrados integrados no ensino superior público, universitário e politécnico 91 por cento dos candidatos, ou seja, 42 243 alunos: 26 321 (62%) no ensino superior público universitário e 15 922 (38%) no ensino superior público politécnico.
Estes são no entanto números que, de acordo com o comunicado, representam um decréscimo face aos indicadores dos últimos cinco concursos, já que desde 2006 vinha a registar-se de ano para ano uma tendência de crescimento das entradas no ensino superior.Medicina dominou em valores
A nota mais baixa de Medicina foi 18,02, no Ciclo Básico de Medicina da Universidade da Madeira.
As notas mais altas verificaram-se nos cursos de Medicina da Universidade do Porto: 18,63 na Faculdade de Medicina e 18,55 no Instituto de Ciências Médicas Abel Salazar.
Na Universidade do Minho registou-se a terceira nota mais alta: 18,45.
Na Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra, a nota mínima foi 18,35 e, em Lisboa, 18,2 na Universidade de Lisboa e 18,12 na Universidade Nova.
Entre estes candidatos colocados, 58 por cento conseguiram-no na sua primeira opção, sendo as áreas de formação privilegiadas “Ciências Sociais, Comércio e Direito” (12 116 alunos) e “Engenharias, Indústrias Transformadoras e Construção” (9004).
A área de Agricultura ficou aqui no campo oposto, com o menor número de colocações (706).
Com 19 por cento dos alunos a serem colocados na segunda opção e 10 por cento na terceira, a contabilidade final aponta para 87 por cento dos alunos a entrarem numa das três primeiras escolhas.
Sem surpresa, verificou-se ainda que as notas mais elevadas foram as das escolas de medicina.
Para a segunda fase de concurso ficaram atribuídas 11 938 vagas: 2710 no ensino universitário e 9228 no politécnico. A candidatura a esta segunda fase decorre entre 19 e 30 de Setembro e os resultados serão afixados a 6 de Outubro.
De acordo com o comunicado da Direcção Geral do Ensino Superior (DGES), encontram-se colocados neste concurso nacional de acesso a licenciaturas e mestrados integrados no ensino superior público, universitário e politécnico 91 por cento dos candidatos, ou seja, 42 243 alunos: 26 321 (62%) no ensino superior público universitário e 15 922 (38%) no ensino superior público politécnico.
Estes são no entanto números que, de acordo com o comunicado, representam um decréscimo face aos indicadores dos últimos cinco concursos, já que desde 2006 vinha a registar-se de ano para ano uma tendência de crescimento das entradas no ensino superior.Medicina dominou em valores
A nota mais baixa de Medicina foi 18,02, no Ciclo Básico de Medicina da Universidade da Madeira.
As notas mais altas verificaram-se nos cursos de Medicina da Universidade do Porto: 18,63 na Faculdade de Medicina e 18,55 no Instituto de Ciências Médicas Abel Salazar.
Na Universidade do Minho registou-se a terceira nota mais alta: 18,45.
Na Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra, a nota mínima foi 18,35 e, em Lisboa, 18,2 na Universidade de Lisboa e 18,12 na Universidade Nova.
Entre estes candidatos colocados, 58 por cento conseguiram-no na sua primeira opção, sendo as áreas de formação privilegiadas “Ciências Sociais, Comércio e Direito” (12 116 alunos) e “Engenharias, Indústrias Transformadoras e Construção” (9004).
A área de Agricultura ficou aqui no campo oposto, com o menor número de colocações (706).
Com 19 por cento dos alunos a serem colocados na segunda opção e 10 por cento na terceira, a contabilidade final aponta para 87 por cento dos alunos a entrarem numa das três primeiras escolhas.
Sem surpresa, verificou-se ainda que as notas mais elevadas foram as das escolas de medicina.
Para a segunda fase de concurso ficaram atribuídas 11 938 vagas: 2710 no ensino universitário e 9228 no politécnico. A candidatura a esta segunda fase decorre entre 19 e 30 de Setembro e os resultados serão afixados a 6 de Outubro.