Sessenta organizações de todo o mundo participam numa “marcha azul pelo clima”, em Lisboa, para exigir aos governantes medidas que protejam os oceanos e respondam à crise climática.
Num manifesto conjunto, as organizações sublinham 11 grandes reivindicações nas áreas das pescas, exploração e produção de petróleo e gás, mineração em mar profundo, recuperação dos ecossistemas e áreas marinhas protegidas, defendendo também a concretização de um tratado vinculativo da ONU sobre combate à poluição com plástico e a adoção de um Tratado do Alto Mar.
A Conferência dos Oceanos da ONU de Lisboa prossegue esta quarta-feira, ao terceiro dia, com a referida marcha pelo clima como ação paralela, a partilha de soluções para a poluição marinha e com o surf como "embaixador" da preservação dos mares.
A cimeira, coorganizada por Portugal e Quénia, termina na sexta-feira e visa impulsionar a ação dos países para a proteção dos oceanos.
O programa do terceiro dia de trabalhos inclui, além das regulares sessões plenárias e de debate, uma iniciativa com a participação do surfista norte-americano Garrett McNamara que visa destacar o papel do surf na salvaguarda dos oceanos.
No evento será apresentado um projeto que pretende incentivar a indústria do surf a utilizar pranchas feitas de materiais "amigos" do ambiente até aos Jogos Olímpicos de 2028.
Em outros eventos serão partilhadas soluções relativas à poluição marinha e à gestão sustentável dos oceanos e soluções para promover a pesca sustentável e reforçar a aplicação de instrumentos internacionais para prevenir, impedir e eliminar a pesca ilegal, não declarada e não regulamentada.
A cimeira, coorganizada por Portugal e Quénia, termina na sexta-feira e visa impulsionar a ação dos países para a proteção dos oceanos.
O programa do terceiro dia de trabalhos inclui, além das regulares sessões plenárias e de debate, uma iniciativa com a participação do surfista norte-americano Garrett McNamara que visa destacar o papel do surf na salvaguarda dos oceanos.
No evento será apresentado um projeto que pretende incentivar a indústria do surf a utilizar pranchas feitas de materiais "amigos" do ambiente até aos Jogos Olímpicos de 2028.
Em outros eventos serão partilhadas soluções relativas à poluição marinha e à gestão sustentável dos oceanos e soluções para promover a pesca sustentável e reforçar a aplicação de instrumentos internacionais para prevenir, impedir e eliminar a pesca ilegal, não declarada e não regulamentada.