Médico intensivista teme que doentes não-Covid sejam mais afetados na segunda vaga

por RTP

O médico intensivista Roberto Roncon avisa que, ao contrário do que se chegou a pensar, a indústria farmacêutica não conseguiu criar tratamentos que melhorem o estado dos doentes que vão parar aos cuidados intensivos.

O clínico do hospital de São João, no Porto, acredita que a segunda vaga da pandemia vai fazer adiar, durante mais tempo, os cuidados a prestar aos doentes não-Covid, em comparação com a primeira vaga.
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