Foto: António Cotrim/Lusa
A direção da associação que representa os militares da Guarda Nacional Republicana (GNR) promete não cruzar os braços.
A ministra da Administração Interna, Anabela Rodrigues, explica que o Estatuto da GNR não foi aprovado, porque durante o processo legislativo não houve condições para que ficasse concluído.
No caso da GNR, foi apenas aprovado o diploma que clarifica a passagem à reserva e reforma destes militares, harmonizando-o com o regime aplicável aos militares das Forças Armadas.
Ouvido pela Antena 1, o presidente da Associação dos Profissionais da Guarda (APG/GNR), César Nogueira, revela que a direção vai reunir-se na sexta-feira para decidir datas e locais de ações de protesto de rua.
Por seu lado, o dirigente da Associação Sindical dos Profissionais da Polícia (ASPP/PSP) Paulo Rodrigues mostra-se satisfeito, embora sublinhe a solidariedade com os militares da GNR.
(com Sandra Henriques)