País
Ministro da Defesa não comenta. Nuno Melo diz desconhecer pormenores da operação da PJ na Força Aérea
O ministro da Defesa recusa para já comentar as buscas da PJ à Força Aérea, ANAC e empresas no âmbito da operação relativa a eventuais irregularidades na contratação de meios aéreos.
"Ponto um, solicitei da Força Aérea todas as informações disponíveis a este propósito. Ponto dois, a Força aérea está a colaborar em tudo aquilo que lhe é pedido pela justiça para apuramento de tudo aquilo que a justiça reclame, não pode ser de outra forma, Portugal é um estado de Direito. Por último, quando tiver informações, farei uma declaração", respondeu Nuno Melo aos jornalistas.
O ministro da Defesa disse ainda sublinhou estar habituado a ver nos jornais "grandes parangonas [que] acabam em coisa nenhuma".
"O cumprimento da legalidade é simplesmente inalienável e no que tem a ver com a Defesa Nacional a transparência é uma obrigação, como em relação a qualquer outra área de tutela. (...) (São) factos que eu desconheço. Eu, felizmente, habituei-me já muitas vezes a ver grandes parangonas de jornais com grandes processos que depois acabam em coisa nenhuma e, portanto, não me substituo aos juízes", afirmou.
"O cumprimento da legalidade é simplesmente inalienável e no que tem a ver com a Defesa Nacional a transparência é uma obrigação, como em relação a qualquer outra área de tutela. (...) (São) factos que eu desconheço. Eu, felizmente, habituei-me já muitas vezes a ver grandes parangonas de jornais com grandes processos que depois acabam em coisa nenhuma e, portanto, não me substituo aos juízes", afirmou.