Foto: António Pedro Santos - Lusa
O Chega prolongou o prazo que tinha dado ao primeiro-ministro para responder sobre a empresa da família. Promete agora avançar com a moção de censura, na terça-feira, se o primeiro-ministro não explicar a faturação da empresa e com quem fez contratos.
Ventura exigiu que o presidente da República se pronuncie sobre o caso e recusou que a moção de censura seja uma forma de desviar atenções sobre os casos do partido.
A RTP contactou o gabinete do primeiro-ministro, mas não obteve qualquer resposta.