O presidente da Câmara de Lisboa defende que Portugal só deve aceitar os imigrantes que entram no país já com contrato de trabalho.
Moedas diz que Portugal só deve aceitar imigrantes com contrato de trabalho
Foto: Rodrigo Antunes - Lusa
O autarca desafia o Governo a fixar todos os anos um contingente. Ou seja, o número de imigrantes que são necessários na economia nacional.
Carlos Moedas reconhece que há muitas situações, como a do prédio que ardeu na Mouraria.
O presidente da Câmara de Lisboa reconhece que a sobrelotação das casas é um problema que já está a tratar com o Governo.
Já para o presidente da Câmara de Odemira o caminho não é restringir a entrada de imigrantes em Portugal, mas sim criar condições para acolher quem faz falta ao país.
Ainda assim o autarca recomenda que sejam feitos protocolos entre Estados para criar rotas de imigração protegidas.
Hélder Guerreiro dá o exemplo de Odemira e diz que o Estado tem a responsabilidade de ajudar as autarquias a criar condições de acolhimento.
Hélder Guerreiro dá o exemplo de Odemira e diz que o Estado tem a responsabilidade de ajudar as autarquias a criar condições de acolhimento.