País
Moradores "em choque" com escolhas de Videovigilância no Cais do Sodré
A videovigilância já chegou ao Cais do Sodré mas os moradores queixam-de de que deixa de fora as ruas mais movimentadas e perigosas. É o caso de locais com animação noturna como o Largo e a Rua de São Paulo ou a "Rua Cor-de-Rosa".
Foto: Gonçalo Costa Martins - Antena 1
Contactada pela Antena 1 a autarquia diz que as 30 câmaras previstas para a área do Cais do Sodré foram instaladas nos locais definidos e considerados pela PSP mas admite ajustes: "as 30 câmaras previstas para a área do Cais do Sodré foram instaladas nos locais definidos e considerados pela PSP (exemplos: Praça Duque da Terceira, Avenida 24 de Julho, Cais das Pombas, zonas fronteiras às estações de transportes da CP, Metropolitano de Lisboa e Transtejo Soflusa, Jardim de Roque Gameiro). É à PSP e ao Ministério da Administração Interna que compete fazer ajustes. Estas são, naturalmente, as entidades competentes em termos de avaliação de riscos de segurança".
Numa resposta escrita a Câmara Municipal de Lisboa, acrescenta: "podemos revelar que o presidente Carlos Moedas já pediu formalmente ao Ministério da Administração Interna que se possa avaliar a alteração de prioridades ao plano definido no ano de 2018 e que se possa implementar um sistema de videoproteção em Arroios, São Domingos de Benfica, Martim Moniz, Avenida da Liberdade e outras ruas no Cais do Sodré (Rua dos Remolares, Travessa dos Remolares e Praça de São Paulo)".