Face aos factos apurados durante o julgamento da morte do cidadão ucraniano Ihor Homeniuk, o coletivo liderado pelo juiz Rui Coelho vai ponderar a alteração jurídica dos factos da acusação para um crime menos grave: ofensa à integridade física privilegiada.
Ihor Homeniuk morreu em março do ano passado no centro de detenção temporária do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras, no aeroporto de Lisboa.
O crime terá ocorrido a 12 de março de 2020, dois dias depois de o cidadão de leste ter sido impedido de entrar em Portugal, alegadamente por não ter visto de trabalho. Após ser espancado, terá sido deixado no chão, manietado, a asfixiar lentamente até à morte.
O crime terá ocorrido a 12 de março de 2020, dois dias depois de o cidadão de leste ter sido impedido de entrar em Portugal, alegadamente por não ter visto de trabalho. Após ser espancado, terá sido deixado no chão, manietado, a asfixiar lentamente até à morte.