Lusa
A ministra do Trabalho diz que a maioria das mudanças de dirigentes de topo, que tiveram lugar nos últimos meses, é normal. Maria do Rosário Ramalho diz que apenas sete em 40 alterações foram feitas por iniciativa do Governo.
Entre mudanças feitas por iniciativa do Governo estão as exonerações na Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, incluindo a antiga provedora Ana Jorge, que a ministra chegou a acusar de inação.
Maria do Rosário Ramalho insiste que tomou a decisão certa e que a Santa Casa está agora numa situação melhor. Neste momento, há três lugares de topo vazios, a aguardar nomeação. A ministra do Trabalho doi chamada ao Parlamento a pedido do Chega e do Partido Socialista.