País
Novo esfaqueamento às portas da escola Seomara da Costa Primo na Amadora
A comunidade escolar da Seomara da Costa Primo assistiu esta tarde a novo episódio violento com um adolescente de 19 anos a ser esfaqueado escassas três semanas depois de um jovem ter morrido vítima de ferimentos de arma branca numa luta de gangues rivais. O jovem de 19 anos, única vítima mortal da rixa de dia 6 deste mês, morreria já dentro do estabelecimento de ensino, onde procurou refúgio depois de ele e um amigo terem sido alvo de graves agressões físicas, no seu caso fatais.
Esta tarde, as imediações da escola Seomara da Costa Primo voltaram a ser palco de confrontos com uma pessoa a ser esfaqueada, confirmou à RTP fonte policial da esquadra da Mina, da Amadora.
De acordo com o presidente da comissão administrativa provisória do Agrupamento de Escolas de Amadora Oeste, o jovem foi esfaqueado junto à escola secundária. Tem 19 anos e é aluno do estabelecimento.
"O jovem encontrava-se numa paragem de autocarro nas imediações da escola quando foi abordado e esfaqueado por um grupo de indivíduos desconhecido. De seguida, o aluno percorreu mais de 100 metros pelo próprio pé até à porta da escola para pedir socorro", explicou Rui Fontinha.
Foi chamada uma ambulância do INEM, que o conduziu ao Hospital São Francisco Xavier, em Lisboa. "A sua situação não é crítica. Já realizou exames médicos, uma TAC (tomografia axial computadorizada) ao abdómem e outro à zona torácica e está estável. Vai permanecer em vigilância", adiantou fonte daquela unidade.
A polícia admite que o esfaqueamento desta quarta-feira esteja de alguma forma ligado aos acontecimentos do passado dia 6, estando a Polícia Judiciária a investigar o caso.Morte aconteceu no início do mês
A escola esclareceria depois que, "na sequência de uma rixa nas proximidades da escola, entre dois grupos rivais, dois jovens feridos refugiaram-se na escola, procurando ajuda".No dia 6 deste mês, um jovem de 19 anos viria a falecer dentro do recinto escolar desta mesma escola da Amadora depois de se ter envolvido em confronto físico com um grupo rival.
Quando procurou refúgio dentro da secundária já havia sido atingido mortalmente no tronco com arma branca. Nessa fuga para dentro das instalações escolares estava acompanhado de um amigo, também ele alvo de agressões.
Este seu amigo apresentava "ferimentos na cabeça, tendo sido levado primeiro para o posto médico e depois para o Hospital Amadora-Sintra", acabando por ter alta médica.
De acordo com o presidente da comissão administrativa provisória do Agrupamento de Escolas de Amadora Oeste, o jovem foi esfaqueado junto à escola secundária. Tem 19 anos e é aluno do estabelecimento.
"O jovem encontrava-se numa paragem de autocarro nas imediações da escola quando foi abordado e esfaqueado por um grupo de indivíduos desconhecido. De seguida, o aluno percorreu mais de 100 metros pelo próprio pé até à porta da escola para pedir socorro", explicou Rui Fontinha.
Foi chamada uma ambulância do INEM, que o conduziu ao Hospital São Francisco Xavier, em Lisboa. "A sua situação não é crítica. Já realizou exames médicos, uma TAC (tomografia axial computadorizada) ao abdómem e outro à zona torácica e está estável. Vai permanecer em vigilância", adiantou fonte daquela unidade.
A polícia admite que o esfaqueamento desta quarta-feira esteja de alguma forma ligado aos acontecimentos do passado dia 6, estando a Polícia Judiciária a investigar o caso.Morte aconteceu no início do mês
A escola esclareceria depois que, "na sequência de uma rixa nas proximidades da escola, entre dois grupos rivais, dois jovens feridos refugiaram-se na escola, procurando ajuda".No dia 6 deste mês, um jovem de 19 anos viria a falecer dentro do recinto escolar desta mesma escola da Amadora depois de se ter envolvido em confronto físico com um grupo rival.
Quando procurou refúgio dentro da secundária já havia sido atingido mortalmente no tronco com arma branca. Nessa fuga para dentro das instalações escolares estava acompanhado de um amigo, também ele alvo de agressões.
Este seu amigo apresentava "ferimentos na cabeça, tendo sido levado primeiro para o posto médico e depois para o Hospital Amadora-Sintra", acabando por ter alta médica.
