"O país está a trabalhar". Leitão Amaro diz que a greve "é inexpressiva"

O Ministro da Presidência lembrou que o governo respeita o direito à greve, que mantém a abertura para o diálogo mas fez questão de sublinhar que "a esmagadora maioria dos trabalhadores do país está a trabalhar".

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Leitão Amaro considera que "esta parece mais uma greve da função pública" que tem impacto nos transportes e nas escolas mas insiste que "o nível de adesão no conjunto do país à greve geral é inexpressivo, em particular no setor privado e no setor social".

O Ministro da Presidência deu o exemplo das transações na SIBS que demosntram que "o país está a manter as transações financeiras, a sua atividade comercial e económica, está, neste momento, com uma redução de 7% face ao período normal. O trânsito nas pontes, do sul para Lisboa, está a cair 5%", adiantou.

Apesar de reconhecer perturbações em alguns setores e serviços o governante indica que "nos setores privado e social, o reporte que existe é de adesões entre 0 e 10%". "Esta greve está a ter uma adesão inexpressiva. Os portugueses estão a trabalhar".

Numa curta declaração esta tarde na residência oficial, o Primeiro-ministro afirmou que "uma parte largamente maioritária está a trabalhar. Nós também estamos".

Nas imagens vê-se Maria Rosário Palma Ramalho, a ministra do Trabalho, a despedir-se de Luís Montenegro, no final da reunião de Conselho de Ministros.

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