Seis dos 14 arguidos da Operação Admiral vão continuar em prisão preventiva e um deles pode passar a prisão domiciliária, quando estiverem reunidas as condições necessárias.
Para o juiz do Tribunal de Instrução Criminal do Porto, em causa estão crimes de fraude fiscal qualificada, associação criminosa, branqueamento de capitais e falsificação de documentos.
Há uma semana a Operação Admiral visou um alegado esquema internacional de fraude fiscal com transações superiores a 2.200 milhões de euros.