Em causa está o pedido de uma avó que está disposta a gerar um neto, uma vez que a filha teve que retirar o útero por razões clínicas. O parecer da Ordem dos Médicos não é vinculativo, mas é um dos passos previstos na regulamentação da gestação de substituição, publicada em julho.
"Nem todos os médicos que participam nesta decisão tiveram a mesma opção, mas a grande maioria acabou por optar de forma positiva", esclarece.
Miguel Guimarães informou também que já deu entrada um novo pedido de avaliação para gestação de substituição.