País
Origem da legionella na CUF estará no sistema de águas sanitárias
A origem do surto de legionella no hospital CUF Descobertas, em Lisboa, pode estar no sistema das águas sanitárias, admitiu o diretor clínico adjunto, em conferência de imprensa. Quatro pessoas estão internadas, dois doentes do hospital e dois funcionários.
De acordo com este responsável, a CUF Descobertas está a agir "como se a origem do surto" fosse no hospital. "É assim de devemos agir", disse. Nesse sentido, foram feitas colheitas para análise pelo hospital e pelas autoridades de saúde.
Diz o diretor clínico adjunto, Paulo Gomes, que o problema não estará na climatização uma vez que não existem "torres de arrefecimento. Não temos essa fragilidade". Portanto, acrescentou, o "nexo de causalidade, a existir, estará nos sistemas de águas sanitárias e nos duches".
A CUF garante que "todas as medidas curativas desta situação foram dirigidas para a esterilização dos sistemas de águas sanitárias".
Ao início da tarde a Direção-Geral da Saúde informava que tinham sido detetados quatro casos de doença dos legionários no Hospital CUF Descobertas, em Lisboa.
Em comunicado, a DGS adiantava que "as Autoridades de Saúde, em articulação com o Conselho de Administração do Hospital CUF Descobertas e em colaboração com o Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge iniciaram a necessária intervenção junto do Hospital com o objetivo de assegurar o diagnóstico e tratamento dos doentes, o reforço da vigilância epidemiológica, o reforço da vigilância ambiental e a implementação das medidas necessárias para interromper a transmissão".
Casos de legionella em dois doentes do hospital e dois funcionários
O diretor clínico adjunto da CUF Descobertas informou, em conferência de imprensa, que as quatro pessoas estão "estáveis" e que nenhuma "está a necessitar de nível intensivo de cuidados, apesar de uma das doentes estar a ser monitorizada na unidade de cuidados intensivos por questões de precaução por causa da fragilidade de doenças prévias".
O responsável clínico adiantou ainda que dos casos identificados, dois são doentes que "já estiveram neste hospital e que foram internados com diagnóstico de legionella" e outros dois são "funcionários do hospital que também foram admitidos com pneumonia à legionella".
O primeiro diagnóstico aconteceu na madrugada de sábado. O protocolo do hospital obriga, nesta situação, a ativação imediata de pesquisa à legionella a todos os doentes com sintomas compatíveis com a doença. "Daí termos diagnosticado tão rapidamente os restantes casos", disse o diretor clínico adjunto da CUF Descobertas.
Não se pode falar em surto
Em declarações à RTP, o delegado de saúde de Lisboa disse que não pode falar num surto.
Mário Durval não descarta o surgimento de novos casos.
Diz o diretor clínico adjunto, Paulo Gomes, que o problema não estará na climatização uma vez que não existem "torres de arrefecimento. Não temos essa fragilidade". Portanto, acrescentou, o "nexo de causalidade, a existir, estará nos sistemas de águas sanitárias e nos duches".
A CUF garante que "todas as medidas curativas desta situação foram dirigidas para a esterilização dos sistemas de águas sanitárias".
Ao início da tarde a Direção-Geral da Saúde informava que tinham sido detetados quatro casos de doença dos legionários no Hospital CUF Descobertas, em Lisboa.
Em comunicado, a DGS adiantava que "as Autoridades de Saúde, em articulação com o Conselho de Administração do Hospital CUF Descobertas e em colaboração com o Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge iniciaram a necessária intervenção junto do Hospital com o objetivo de assegurar o diagnóstico e tratamento dos doentes, o reforço da vigilância epidemiológica, o reforço da vigilância ambiental e a implementação das medidas necessárias para interromper a transmissão".
Casos de legionella em dois doentes do hospital e dois funcionários
O diretor clínico adjunto da CUF Descobertas informou, em conferência de imprensa, que as quatro pessoas estão "estáveis" e que nenhuma "está a necessitar de nível intensivo de cuidados, apesar de uma das doentes estar a ser monitorizada na unidade de cuidados intensivos por questões de precaução por causa da fragilidade de doenças prévias".
O responsável clínico adiantou ainda que dos casos identificados, dois são doentes que "já estiveram neste hospital e que foram internados com diagnóstico de legionella" e outros dois são "funcionários do hospital que também foram admitidos com pneumonia à legionella".
O primeiro diagnóstico aconteceu na madrugada de sábado. O protocolo do hospital obriga, nesta situação, a ativação imediata de pesquisa à legionella a todos os doentes com sintomas compatíveis com a doença. "Daí termos diagnosticado tão rapidamente os restantes casos", disse o diretor clínico adjunto da CUF Descobertas.
Não se pode falar em surto
Em declarações à RTP, o delegado de saúde de Lisboa disse que não pode falar num surto.
Mário Durval não descarta o surgimento de novos casos.