Pandemia evidenciou fragilidades e virtudes dos serviços públicos

por RTP

Foto: Pedro Nunes - Reuters

Um relatório do Instituto para as Políticas Públicas e Sociais diz que a telescola foi o maior problema na gestão da pandemia. Aumentou desigualdades. Mas por outro lado a pandemia melhorou também alguns dos problemas crónicos da gestão do Serviço Nacional de Saúde.

Foram quinze os estados de emergência decretados pelo presidente da República. É a marca da pandemia e a cicatriz que fica na democracia portuguesa.

Segundo o Instituto de Políticas Públicas e Sociais do ISCTE, governar em Estado de Emergência trouxe à tona a capacidade de adaptação dos serviços públicos, com milhares de trabalhadores em teletrabalho e a terem de responder ao processamento de vários novos apoios sociais extraordinários.

Mas intensificou também as desigualdades.
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