A procriação medicamente assistida pós-morte prevê a inseminação artificial com sémen de um cônjuge já falecido ou a transferencia de um embrião para gerar uma criança.
A discussão no Parlamento partiu de uma inciativa legislativa de cidadãos que reuniu mais de vinte mil assinaturas e que foi foi dinamizada por Ângela Ferreira, uma mulher que pretende engravidar do marido que morreu.