Parlamento aprova procriação medicamente assistida pós morte

por RTP

A procriação medicamente assistida pós-morte prevê a inseminação artificial com sémen de um cônjuge já falecido ou a transferencia de um embrião para gerar uma criança.

A medida foi aprovada pela maioria dos partidos, com PSD e CDS a votar contra.

A discussão no Parlamento partiu de uma inciativa legislativa de cidadãos que reuniu mais de vinte mil assinaturas e que foi foi dinamizada por Ângela Ferreira, uma mulher que pretende engravidar do marido que morreu.

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