Arrolado pela defesa de Ricardo Salgado, Pedro Passos Coelho que chefiava o Governo quando foi anunciada a resolução do Banco Espiríto Santo, terá sido confrontado com o pedido de ajuda do ex-banqueiro para salvar o BES - pedido recusado de imediato.
O antigo primeiro-ministro esteve cerca de duas horas no tribunal, para ser ouvido como testemunha naquele que é considerado um dos maiores processos da história da justiça portuguesa.